Dia do Rio
O Dia do Rio é comemorado em 24 de novembro, esta data foi instituída devido à grande preocupação com a escassez da água, assim como a preservação e proteção dos recursos naturais.
Proteção – Os rios são de grande importância para a vida nos mais variados ecossistemas. A vegetação existente nas margens de rios denomina-se de Mata Ciliar (ou Mata de Galeria, ou Floresta Ripária). É de vital importância preservar a mata ciliar, pois a mesma evita o processo de erosão do solo, já que parte da água que escoa das chuvas é retida pelas raízes dessa vegetação.
A Mata Ciliar exerce um papel fundamental na proteção dos rios, funcionando como se fosse uma esponja. A Mata Ciliar não só protege os rios como evita o ressecamento do solo, a erosão e o desbarrancamento, mas também preserva a flora e a fauna que habitam estas áreas, contribuindo para evitar o desaparecimento de espécies.
O Dia do Rio é comemorado em 24 de novembro, esta data foi instituída devido à grande preocupação com a escassez da água, assim como a preservação e proteção dos recursos naturais.
Proteção – Os rios são de grande importância para a vida nos mais variados ecossistemas. A vegetação existente nas margens de rios denomina-se de Mata Ciliar (ou Mata de Galeria, ou Floresta Ripária). É de vital importância preservar a mata ciliar, pois a mesma evita o processo de erosão do solo, já que parte da água que escoa das chuvas é retida pelas raízes dessa vegetação.
A Mata Ciliar exerce um papel fundamental na proteção dos rios, funcionando como se fosse uma esponja. A Mata Ciliar não só protege os rios como evita o ressecamento do solo, a erosão e o desbarrancamento, mas também preserva a flora e a fauna que habitam estas áreas, contribuindo para evitar o desaparecimento de espécies.
Lembranças de um Rio

Em Santa Luzia cidade
Onde um dia cheguei a morar,
Onde há um único rio
De água suja a desaguar,
Ninguém nem lembra que ele
Dá nome a esse lugar.
Ah! Rio formoso e belo
Que um dia me viu cantar
Quantas vezes as tuas margens
Aproveitei pra descansar
Na sombra da árvore verde
Que tuas águas fez brotar.
À sombra de arvoredos
com um violão a cantarolar
criando prosas e versos
tentando "compositar"
acompanhado de vei Nelson
-que deus o tenha em um bom lugar.
Nas margens do Paruá
Cansei de passar os dias,
De banho ensolarado
Egoísta nem percebia
Que por socorro ele clamava
No silêncio que fazia
Outras vezes que saí
Passeando distraído,
Nas margens do Paruá
Eu parava comovido
Já começava a olhar
o desaguar poluído.
Fostes belo forte e fundo
Com forças de correntar
Tolerante com teus filhos
Que só fazem te maltratar
Ah que bom seria se eles
resolvessem de te cuidar
Hoje sofre e sobrevive
Poluído desaguando,
Num processo que a cada dia
com o rio vai acabando,
O sistema cada vez mais
Continua lhe sufocando
Muito triste e desacorçoado
Posso a te me comparar
Pois aos poucos faltam as forças
Que me faz continuar
A diferença é, que és mais forte
E mais tempo vais durar
Se pudéssemos voltar atrás
No desmate e queimadas impróprias
Nas escavações e entulhos jogados
Que transformou o Rio em fossa
Ah se pudéssemos do antigo rio
Conseguir uma antiga cópia.
Vendo suas águas sujas
Dar vontade de chorar,
Olhando ele desaguando
Eu começo a pensar
O que eu poderia fazer
Para poder ajudar.
Diante de desventuras
Difíceis de contornar
Com o que nos resta de tempo
Pra um do outro cuidar
Me serviria de alento
se encontrasse no momento
Formula pra te recuperar.
Talvez as comunidades
se juntando em mutirão
cada qual cuida d'um trecho
de sua jurisdição
unica forma do rio viver
É com ajuda do cidadão
Por isso é hora amigos
de todos se ajudar
e cuidar do nosso rio
lugar de nós banhar
e digo sem cerimônia
se depender de politico sem vergonha
o rio vai se afogar.
RayCerqueira
Em Santa Luzia do Paruá, Visite Darielly Modas
Onde há um único rio
De água suja a desaguar,
Ninguém nem lembra que ele
Dá nome a esse lugar.
Ah! Rio formoso e belo
Que um dia me viu cantar
Quantas vezes as tuas margens
Aproveitei pra descansar
Na sombra da árvore verde
Que tuas águas fez brotar.
À sombra de arvoredos
com um violão a cantarolar
criando prosas e versos
tentando "compositar"
acompanhado de vei Nelson
-que deus o tenha em um bom lugar.
Nas margens do Paruá
Cansei de passar os dias,
De banho ensolarado
Egoísta nem percebia
Que por socorro ele clamava
No silêncio que fazia
Outras vezes que saí
Passeando distraído,
Nas margens do Paruá
Eu parava comovido
Já começava a olhar
o desaguar poluído.
Fostes belo forte e fundo
Com forças de correntar
Tolerante com teus filhos
Que só fazem te maltratar
Ah que bom seria se eles
resolvessem de te cuidar
Hoje sofre e sobrevive
Poluído desaguando,
Num processo que a cada dia
com o rio vai acabando,
O sistema cada vez mais
Continua lhe sufocando
Muito triste e desacorçoado
Posso a te me comparar
Pois aos poucos faltam as forças
Que me faz continuar
A diferença é, que és mais forte
E mais tempo vais durar
Se pudéssemos voltar atrás
No desmate e queimadas impróprias
Nas escavações e entulhos jogados
Que transformou o Rio em fossa
Ah se pudéssemos do antigo rio
Conseguir uma antiga cópia.
Vendo suas águas sujas
Dar vontade de chorar,
Olhando ele desaguando
Eu começo a pensar
O que eu poderia fazer
Para poder ajudar.
Diante de desventuras
Difíceis de contornar
Com o que nos resta de tempo
Pra um do outro cuidar
Me serviria de alento
se encontrasse no momento
Formula pra te recuperar.
Talvez as comunidades
se juntando em mutirão
cada qual cuida d'um trecho
de sua jurisdição
unica forma do rio viver
É com ajuda do cidadão
Por isso é hora amigos
de todos se ajudar
e cuidar do nosso rio
lugar de nós banhar
e digo sem cerimônia
se depender de politico sem vergonha
o rio vai se afogar.
RayCerqueira
Em Santa Luzia do Paruá, Visite Darielly Modas
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